Magic Tuga - Melhor site português de Magic

Linessa, com os seus cabelos ao vento durante um gelado anoitecer sentiu uma forte presença estranha. Baixou-se, retirou a fina camada de cinzas que cobrira a Dominária durante longos 3 meses e daí saiu uma flor trémula que com o pôr-do-sol alaranjado deva um brilho intenso aos olhos dela. Era a primeira vez que via o sol a pôr-se com a beleza de sempre pois as camadas de cinzas da Dominária no tempo de guerras tinham tapado o sol. Então ela vira-se para Jhoira, que nesse momento estava rodeada de anciãos:
- Esperamos, mas conseguimos... Finalmente curámos a saga do mal que se passara na Dominária...
– E de Lorwyn – interrompeu Jhoira.
Já mais à noite, todas as criaturas da Dominária reuniram-se à volta de uma fogueira. Estas eram cerca de 20000 criaturas contando cerca de 50 raças, cada uma vivendo no seu canto durante a guerra que devastara completamente esta terra que antes desta era tão verdejante quanto Lorwyn.
Ao fim de certo tempo, Teferi, o senhor que iria reconstruir Dominária perguntou por toda a gente qual foi o milagre que salvou a terra. Muitas delas olharam com olhar cúmplice para Linessa e Jhoira. Então estas dirigiram-se ao meio da fogueira e começaram a contar sua gloriosa história:
- Como todos sabemos, os nossos ancestrais fizeram um concurso para ver quem era o melhor mágico, mas no final, quando anunciaram o vencedor todos os 200 que estavam na competição mataram-no com a sua magia. Este cruzamento de magias fez com que ele fosse para outro mundo amaldiçoando este para sempre. Correndo normalmente a manha de um dia da semana passada, dirigimo-nos a uma zona onde as fendas temporais para o futuro eram fáceis de abrir. Mas surpresa das surpresas, quando acabamos de abrir uma destas começaram a sair de lá horrores. Ficamos inconscientes e acordamos em seguida numa terra parecida com esta:

-Logo nos levantámos a pensar que tínhamos acabado com a guerra quando reparei que havia uns animais horrendos e feios atrás de uns calhaus próximos. Dirigimo-nos a eles e dissemos "Bom dia". Um deles grande com dava a entender o nome de Titia aproximou-se de nós e examinou-nos com o seu olhar. Perguntámos logo se a Guerra tinha acabado (logo que eu disse isto eles ficaram meio assustados) e logo eles estranharam pois não tinham conhecimento de nenhuma guerra. Então perguntámos onde estavam-nos e um deles, mais tímido disse que estávamos em Lorwyn. Eu olhei para a Linessa com um olhar cúmplice e logo meti conversa com eles que depois deu uma estadia nos sus vilarejos.
Continuou Linessa:
- Então reparámos de manhã que eles estavam organizados em colónias e o espírito de equipa era muito. Então eles começaram a contar sua história:
"- Ao longo de anos nós e todos os animais tivemos uma relação próxima, mas nos últimos tempos começamo-nos a odiar-nos. Pensamos que isto tenha sido um Artefacto ou qualquer coisa que nos atormentou. Mas não sabemos de nada mais."
- Claro que nós, pelo menos já entendíamos 2 coisas: Os olhares que eles tinham feitos na tarde anterior quando nós falamos em guerra e a localização do nosso ancestral raivoso pois a guerra na Dominária tinha começado exactamente quando as tribos de Rebeldes se deram mal com a dos Magos.
Eles deram a localização em que o mal se acentuava mais numa gruta perto de uma tribo de Ents na planície. Depois disseram-nos que para chegar lá teriam de passar por uma floresta até chegar a uma zona mais pantanosa (em que poderiam ficar hospedados numa tribo Elfo). Depois de passar essa zona mais pantanosa chegariam a uma zona de montanhas que teriam de passar durante 2 horas a meio da tarde pois lá habitavam gigantes. E depois desciam-nas até chegar às tribos Ents.
Eles disseram que partiriam de noite, mas quando nós dissemos isso tornaram-se agressivos e expulsaram-nos da aldeia.
Andamos então pela floresta até chegar a uma terra em que existia uma clareira que era mais ou menos pantanosa:

- Lá encontrámos uma tribo de elfos em tocas por sinal até bastante corroídas pelas chuvas torrenciais que alimentava o rio pantanoso naquela zona. Logo fomos bem recebidos tal e qual como os Goblins nos fizeram a nós, mas... quando recorremos à palavra noite eles olharam para nós e disseram-nos que naquela terra ninguém falava em noite.
Então continuamos nossa viagem até que nos aparece à saída da floresta um elfo com um porte de príncipe que pelos vistos tinha ouvido a nossa conversa e decidiu contar-nos a história daquela misteriosa palavra:
"- Há uns meses que a nossa terra durante a noite é banhada por um presente alternativo do qual nós pomos o nome de Shadowmoor. Durante o reinado da lua toda a Lorwyn é invadida por Zumbies e criaturas Horrorosas, mas não como goblins... muito mais temíveis. Para a solução deste problema têm de alcançar um ancestral da vossa terra, Dominária"
– Nós ficámos espantados quando ele soube o nome da nossa terra (pois até aí todas as criaturas pensavam que nós éramos de Lorwyn) e dissemos para esperar, mas ele sumiu sem deixar rasto. Então continuamos a viagem por um lado animados por termos razão e por outro lado desiludidos por perdermos a melhor hipótese de resolver aquele assunto.
Então lá nos dirigimos entre altares majestosos em que uma planície da Dominária cabia dentro deles. Estes eram feitos por gigantes e para gigantes, mas nada que se compare aos nossos. Os gigantes de Lorwyn são enormes... para terem a noção, demoramos uma hora a subir um desses degraus (em que demoramos 3 dias a subir o altar todo, ao contrário do que nos aconselharam antes). Lá chegamos à planície em que ainda avistávamos alguns gigantes, mas depressa passamos de Formigas a Dinossauros pois entramos numa terra de Kithkins, uns animais pequenos do tamanho de uma mão. Eles construíam as suas casas nos famosos Ents que estávamos à procura. Ao fim de uma semana conseguimos encontrar a gruta e então entramos... Ela era mais ou menos assim:

- Então, ao contrário do que pensávamos, não travamos uma batalha. O ancestral apenas estava num sono profundo do qual o acordámos e ao o contarmos a história ele disse logo que queria voltar para a Dominária pois ele só tinha ficado consciente quando o acordaram. Então ao pôr-do-sol chegamos à aldeia de Metamorfos mais perto onde proclamamos a noite livre. O fenómeno noctívago acontece nas grutas de Cis-Vel quando um homem do "outro mundo" permanece lá imóvel durante a noite devido às poderosas pedras cintilantes que lá se encontram.
Jhoira continuou:
- Voltámos imediatamente para casa e começamos...
...
...
...
...
Ai! O que se passou? O que aconteceu? Eram algumas espécies de perguntas que se ouviam em torno da fogueira. Até hoje ninguém soube.

(continuação para o diogo855)

A guerra da Dominária e o início desta chegou ou fim... ou não.
Depois de algumas perguntas Rhys aparece por de trás de Jhoira e pede para falar, pois existia muito barulho nas redondezas.
Então ele, já ao fim de alguns minutos começou a relatar a sua história:
- Sempre vivi com Ents, nas planícies e sou provalavemente o único Elfo de Lorwyn que vive em Planícies. Logo ouvi falar nas grutas de Vis-Vel que tanto os Ents odiavam, e não resisti a ir dar uma espretadela. Foi assim que descobri o vosso mundo... Aliás, todos os horrores que apareceram na Dominária vinham de Shadowmoor. Se repararem bem, o ancestral ficou inconsciente e, com os cruzamentos mágicos, foi atraído para o local onde existe mais magia nesse mundo. Logo ao anoitecer, quando a Gruta tem mais magia o sol alaranjado vê que permanece uma espécie de magia estranha (a junção de todos os efeitos dos 200 mágicos) lança um temor sobre Lorwyn e essas bestas entraram na Dominária...
Entretanto Teferi interrompe:
- Então quer dizer que Lorwyn e Dominária estão ligadas por uma espécie de grutas?
- Sim - reponde Rhys.
Toda a gente admirada olha para Rhys, Teferi, Linessa e Jhoira. Então, de súbito Linessa apressa-se a subir ao cume da montanha mais próxima com Rhys para ver onde ficavam as tais grutas de Vis-Vel. Rhys aponta para uma formação rochosa no meio da floresta densa, que era quase impossível de penetrar excepto pelo um caminho que só Rhys conhecia. Quando chegaram lá a Linessa reconheceu logo o sítio. Ao passar de um mundo para o outro aparecia sempre este local de fundo. Designado na Dominária por Caverna Mutável.

continuação para d-linked

Entretanto, Rhys foi anuciar chegada de Dominários a Lorwyn. Claro que eles foram bem recebidos e até passaram o jantar lá. Entre muitas hitórias, lá ficaram a dormir a noite pois Teferi disse que o seu mundo estava a ser reconstruído e precisavam de espaço para 200000 criaturas... ou seja uma impossibilidade de modo em que atrasa a reconstrução desta. A meio da noite, no sopé de uns penhascos vívidos, apareceram estranhas criaturas e arder que pareciam elementais e logo eles foram expulsos de Lorwyn. Ao chegar à Dominária um exército de Kithkis com uns olhares bastante azulados. Como, coitados, os Kithkins eram tão pequenos que eles passaram quase sem receio, mas mais a diante, Elfos, Fadas e Gobins avistavam-se exactamente com os mesmos olhares dos Kithkins. Os Dominários continuaram a avançar agora já com um certo receio, até lhes começarem a aparecer Ents.
Sem repararem os Dominários estavam em pleno centro de guerra completamente rodeados de criaturas de Lorwyn.
Ouve-se então uma voz aterradora a gritar:
- À carga!!!

Mas esta luta nem começou pois Rhys apareceu ao meio com um raio celestial. Ele tranformou-se num Anjo que já tinha salvado durante a guerra a Dominária muitas vezes, e toda a gente reconheceu aquele Anjo da Salvação.
Então propos o seguinte... existe no mundo da Shadowmoor um amuleto que faz com que as tribos se tornem pacificas ou guerrilheiras. O que eu quero é que os dois mundos se juntem e vão buscar esse amuleto. Logo os Elementias de Lorwyn disseram que queriam lutar pelo espaço da Dominária que eles achavam que pertenceria a Lorwyn. Os Dominários pensavam exactamente ao contrário, em que o espaço deveria ser dividido por todos.
Então todos fizeram um pacto. Depois de irem buscar esse amuleto ele iria ser colocado numa ilha que ficaria entre os dois mundos (pelo lado do oceano) a 180º de Longitude. O primeiro a chegar a essa ilha ficaria com o artefacto.
Logo, depois de colocarem os ancestrais dentro das grutas de Vis-Vel ou Caverna Mutável para os Dominários começara a busca por Shadowmoor e depressa o encontraram. Rhys, ou Anjo da Salvação foi colocar esse artefacto na tal famosa ilha em que o artefacto ficaria com este aspecto:

Quando, na outra manha começou a corrida para chegar ao tal artefacto deu-se uma enorme quebra na Dominária pois os Feitiçeiros de Lorwyn deitaram uma espécie de comando sobre suas mentes. Quando tudo ficou resolvido era tarde de mais... os habitantes de Lorwyn já tinham proclamado a vitória à 4 horas. Será que iria ser o fim da Dominária????
Quando Linessa viu a ilha reparou num pequeno pormenor. Lorwyn instalou-se no lado esquerdo da ilha. Se ela fosse para o lado ocidental e tocasse no artefacto teria-o tocado um dia antes que os de Lorwyn pois a ilha estava precisamente sobre o meridiano 180º.

End of Story. Espero que tenham gostado
Alterado a 01-03-2008 14:28:59 por DanielMM