Author: -Zeus-
Edited and Translated by Saka
www.magic-league.com/article/383/magic_the_gathering_a_general_analysis.html
Boas! Hoje, vou analisar o Magic: the Gathering como um todo. Já se perguntaram porque é que alguns jogadores são melhores que outros? Porque é que se fazem notar? Será experiência? Talento natural? Ou será que sabem algo que a maior parte dos jogadores de MTG não sabe? Vou analisar vários pontos para encontrar as respostas. Este artigo irá analisar os seguintes pontos:
I. Desvendar Mitos
II. Jogar Eficientemente
III. Deckbuilding & Play-testing
IV. Torneios
V. Resumo
I. Desvendar Mitos
Há algumas coisas que são mal percebidas pelos jogadores. Uma das mais comuns é como julgar o nível de jogo de um jogador. Muitos jogadores pensam que só porque venceram alguem, esse alguem é um jogador de nível inferior, ou mesmo um "noob". Isso não faz qualquer sentido. Ninguem neste jogo consegue ganhar todos os jogos, o que se deve também ao factor da sorte que este jogo envolve, por isso nunca se pode avaliar o nível de jogo de um jogador só porque perdeu um jogo. A maneira correcta de avalaiar o nível de jogo de alguem é
como essa pessoa joga o jogo. Se esse jogador jogar desnecessa´riamente depressa, comete muitos erros, aproveita-se das regras de uma maneira pouco ortodoxa e/ou faz batota, o nível desse jogador não é assim tão alto. Mais à frente deves conseguir medir o seu nível de jogo avaliando a sua “Teoria de Jogo”. “Teoria de Jogo” é a maneira como a pessoa joga e como pensa/maquina. Mas lá por a Teoria de Jogo de alguem ser pouco ortodoxa não quer dizer que o seu nível é baixo. A Teoria de Jogo de alguem pode ser pouco ortodoxa, mas, mesmo assim, resultar. É claro que se a sua teoria de jogo for pouco ortodoxa e estiver sempre a perder o seu nível é baixo como jogador.
Outro mito que vale a pena desvendar é dizerem que os jogadores eu jogam à mais tempo têm um maior nível de jogo. Isso não está correcto. Há jogadores que andam nisto há mais tempo que muitos pros, no entanto não têm o seu nível de jogo. Há muitos jogadores parecidos. Eles já andam nisto há muito tempo (alguns desde que o jogo foi criado), mesmo assim não têm um grande nível de jogo pouca a nada de especial perfeição em jogo. Por isso experiência não é tudo. Toda a experiência que precisas é de play-testing com o meta-game, e claro, conhecimento das regras.
O próximo mito está ligado ao referido anteriormente. Muitos jogadores pensam que por um jogador que joga “ao vivo” e não joga online passa a aser automaticamente melhor que um jogador que só joga online. Isso não está certo. OS jogadores online dividem-se em dois grupos: jogadores que nãos e acham bons suficientes para jogar em torneios reais e jogadores que não conseguem jogar “ao vivo”. Há jogadores online que têm obrigações que os impede por motivos monetários ou de tempo de jogar “ao vivo”. Por exemplo, muitos jogadores ainda andam na escola e não têm dinheiro para viajar ou comprar cartas. Por causa disso não podemos saber como é que um jogador online se sairía num torneios real. Sendo assim não temos bases para comparar sendo impossível dizer se é melhor ou pior.
O próximo mito é sobre o jogo em si. Já vi muita gente a jogar desnecessariamente depressa e a apressar o oponente, mas o oponente nem lhe ligava. Esses jogadores que jogam muito depressa pensam que jogar assim é sinal de um alto nível de jogo. Lies, that’s all lies! Pelo contrário, jogar desnecessariamente depressa é sinal de fraqueza, porque torna-se mais fácil de cometer erros e provavelmente não reconhecer que são erros até ao fim do jogo. Mesmo assim, se eles repararem nos erros que fazem vão continuar a jogar depressa. Jogadores que jogam com um passo moderado e com calma são so que têm mais hipoteses de não cometer erros. Não cometendo erros aumenta a tua probabilidade de ganhar drásticamente, especialemente se o teu oponente cometer erros.
O próximo mito está relacionado com artigos. Muitos jogadores preferem conselhos de pro’s a de jogadres normais. Isto não é uma coisa má no geral, mas há casos especificos em que isso nos pode prejudicar. Por exemplo, o Escritor A escreve um artigo, mas o Leitor A nunca ouviu falar desse jogador, então o Leitor A vai ignorar por completo o artigo sem se dar sequer ao trabalho de o lêr. O Leitor A provavelmente perdeu um bom conselho ou “deck tech.” Outro exemplo é se tivermos um Escritor B. O Escritor B é um pro que chegou ao Top 8 de um Pro Tour. O Leitor A lê ambos os artigos tanto do Escritor A como do Escritor. Independentemente do que o Escritor A diga, o Leitor A vai automaticamente dar a sua atenção ao Escritor B mesmo que o seu conselho/artigo não seja tão “sólido” quanto o do Escritor A ou mesmo não concordando. O Leitor A tomou essa decisão apenas pelo nome do autôr e não por causa que isso faz sentido ou que te ajuda a evoluir. Só por causa de alguem ser um pro não quer dizer que dê sempre bons conselhos. Deves tomar decisões e não guiar-te apenas por quem ganhou mais torneios. Há jogadores que podem ser muito bons a jogar, mas quanto a analisar nem tanto. Por exemplo, Antonio De Rosa é um grande jogador e pensou que o
Evangelize era uma resposta para o
Simic Sky Swallower.
O último mito é um pouco parvo, mas é algo em que muitos jogadores acreditam, embora façam mal. Alguns jogadores pensam que os grandes jogadores têm um dom para o jogo. Se usár-mos a lógica, vamo-nos aperceber do quão absurdo isto é. A habilidade que alguem possa ter para um jogo de estratégia não é inata. Não há nenhuma habilidade referente a jogos que seja inata. Tudo o que as pessoas fazem na vida é aprendido. Como disse, este mito é absurdo, mas tinha que o referir.
II. Jogar Eficientemente
Agora que já sabemos que experiência e talento natural não são as razões pelas quais os pros jogam extraordináriamente bem, chegou a altura de analisar a razão. A razão pela qual eles jogam melhro é porque Deus gosta mais deles. Não,agora a sério. É porque jogam eficientemente. Tudo o que fazem é a melhor opção que têm a fazer para ganhar. Até a ordem de jogar os terrenos. Eles não jogam assim por causa de um conselho secreto que ouviram. É porque prestam atenção ao pormenores. Ser um jogador eficiente tem tudo a ver com isso. Jogar assim começa quando obtens a mão inicial. Por exemplo, estás a jogar de aggro, vasi pensar “Isto é uma mão rápida? Tenho uma boa curva de mana?” Se não sabes que tipo de deck o teu oponente está a jogar (game one), tens de decider por ti próprio se é uma boa mão para o teu deck fazer o que faz. Depois, quando souberes o que o teu oponente está a jogar (Post-board), terás de pensar “Será que esta mão consegue aguentar o early game do meu oponente? Vou sobreviver até estabilizar (control vs. aggro)? Será esta mão resistente a hate (combo)?” E todos os decks precisam de mana por isso tembém terás que te perguntar “Tenho terrenos suficientes pa começar? Se eu ficar com esta mão, quais são as probabilidades de comprar o terreno nº X a tempo?. Também terás que acrescentar aceleradores de mana se necessário (ex: signets).
Jogar eficientemente é claro que não depende apenas das mãos iniciais. Assim que te decidires com que mão ficas terás que a jogar o melhor possível, tal como as cartas que te sairem.. Presta atenção a todos os detalhes. Por exemplo, se estás mesmo a precisar de mais um terreno, não partas o teu
Terramorphic Expanse por agora. Se estás a precisar de uma carta especifica, faz tudo o que puderes para ganhares mais um turno. Se conseguires mais essa draw phase e comprares essa carta e ganhares por causa dela então acabaste de ganhar devido a jogares eficientemente. Alguns podem chamar de sorte, e por um lado até é, mas tu, como um bom jogador, sabes que a sorte faz parte do jogo, e foste-te preparando ao ponto de ter a sorte de teres comprado aquela carta, e ganhar. O jogador com um nível de jogo mediano pode desistir ou não fazer os possíveis para comprar aquela carta. Este tipo de eficiência toma partido da sorte que faz parte do jogo. Se tu sabes que precisas de um “topdeck” faz todos os possíveis par ate aguentares até ele vir.
Até agora, falámos sobre mãos iniciais e de como utilizar a sorte para o fim do jogo. Agora, Vamos tartar do que se passa no meio dessas duas coisas. A melhor coisa que tens a fazer todos os turnos é parar e pensar durante algum tempo. Depois pensar na melhor jogada que podes fazer neste turno Isto incluí que terreno jogar. Também tem que ser a melhor jogada considerando que deck estamos a enfrentar. Por exemplo, se queres jogar mesmo um
Castigate no turno 2 e os terrenhos que tens na mão são uma
Plains e
Caves of Koilos, o melhor que tens a fazer é jogar a
Plains. Se tu tiveres um
Swamp a topdeck, consegues jogar o
Castigate sem lever dano nenhum. Esse ponto de dano poderia ser decisivo mais tarde. Não tenhas medo de parar para pensar visto que cada jogada terá as suas consequências a longo prazo.
Durante o jogo, vai haver situações em que vais ter que pensar qual a jogada mas acertada a fazer mediante o que o oponente tem na mão. Digamos que não sabes o que ele tem na mão. Tu estás de aggro e queres criar pressão, mas o teu oponente tem quarto
Damnation no deck. Tu vês que el já tem duas no grave. Tens que pensar qual é a probabilidade de ele ter outra na mão ou ter uma a “topdeck”. Isso depende de à quanto tempo o jogo dura. Se ele jogou a 2ª
Damnation no turno anterior então a probabilidade é baixa. E se tu não conseguiste criar pressão estás a dar-lhe turnos extra para comprar as suas cartas de controlo de jogo. Ver o que o oponente tem no grave é muito importante porque permite-te ter uma ideia do que ele possa ou não ter na mão. Também é importante ver como é que o oponente joga o seu próprio turno. Toma em consideração com o que é que ele ataca, o que joga e que manas deixa desviradas. Em constructed, se souberes com que deck é que ele joga, provavelmente sabes que cartas tem o deck dele, e a partir daí saber +/- o que ele tem na mão. Por exemplo, se est´s a jogar contra um Red Blink-Touch, estás a jogar de aggro e o teu oponente deixa 8 manas desviradas, sem jogar nada, ele porvavelmente tem na mão um
Bogardan Hellkite para jogar a partir do flash. Se tomares isso em consideração, podes-te começar a preparer para seres o menos afectado possível pelo eventual Hellkite.
Jogar eficientemente tem tudo a ver com prestar atenção aos pormenores. Até o mais pequeno detalhe é utíl. É esta a diferença entra um jogador de nível mediano e um jogador que fica nos Top 8. Recapitulando, jogar eficientemente é:
a) analisar a mão inicial, considerando o que é que o teu deck vai fazer contra o deck oponente.
b) pensar em todos os turnos e analizar a tua mesa, a do teu oponente, a quantidade de cartas na mão, as cartas dele que estão no grave/RFG e o que o teu oponente fez no seu último turno
c) ter tantas draw phase quanto possível e esperar pelo “topdeck” que te salva o dia.
Deckbuilding & Play-testing
Isto é obviamente um factor muito importante do jogo. Isto é o que tu fazes antes de poder sequer jogar num torneio eficientemente. Antes de tudo, vamos esclarecer uma coisa. Netdecking faz parte desta categoria. Eu sei que há pessoas que se queixam do Netdecking. Esses que se queixam-se da originalidade são aqueles que nunca vão fazer nada de extraordinário neste jogo. Netdeckar não significa ganhar torneios. Precisas de jogar eficientemente para os ganhar. Netdeckar não é suficiente por isso não basta netdeckar pa dizer que consegues ganhar alguma coisa. Por iso, basicamente, não há nada de mal no netdecking. Podes ser divertido e original, mas quando queres ganhar um torneio competitivo não é nesse tipo de deck que vais pegar.
Quando chegas à decklist final, tens que ter muitas coisas em conta. Uma delas é o meta-game: que decks são populares? Tens que ter em conta os match-ups: que decks te vão estorvar? O que posso fazer para equilibrar ou superar esse deck? É obvio que tens que saber o que o teu deck tem que fazer, mas mesmo sabendo isso, tens que saber, quando é que queres comprar as cartas certas? Dependedndo de que altura do jogo queres comprar a carta certa (maior parted as vezes, depende do custom de mana), consegues descobrir quantas cópias dessas cartas incluir. Precisas de alguma carta em especial (ou tipo de carta) no Early game? Mid-game? Late game? O meu deck usa tutors (que agem como uma cópia, draw-wise, da carta que queres)? Tenho cartas que me dão draw? Tudo isto são questões a considerer mediante do deck que tens. De qualquer modo, nada disto funciona sem uma boa mana base. Quando tiveres a construir a tua mana-base, tens que considerar que terreno queres que te calhe uma vez, constantemente? Precisas de mana acelerators? Se sim, de quantos? A partir de que turno é que preciso desta côr em particular? Todos estes factores tomam partido enquanto escolhes uma decklist, saber quantas cópias de cada carta precisas para não teres maus draws e para não roubar espaço a que outras cartas precisam.
O próximo passo é escolher as cartas. Isto involve a qualidade das cartas. Num formato, se queres uma certa carta, deves ver que cartas o respective formato permite e escolher a melhor dessa categoria. Por exemplo, digamos que estás a construer um Solar Flare. Queres uma carta que te dê draw e te escave o deck para chegar ao que te interessa mais depressa. Temos dois bons candidates,
Compulsive Research e
Foresee. Contudo, só podes ter quator cartas dessas no teu deck forçando-te a escolher apenas uma. Analizando as cartas, o
Foresee sera a melhor escolha.
Compulsive Research escava-e três cartas. O
Foresee pode cavar 6 (colocando 4 cartas do scry no fundo do deck e comprando 2, 4+2 = 6). O card advantage de ambos é mais uma carta. Contudo, com o
Compulsive Research, se não tiveres terrenos para discartares ou não puderes, é basicamente dar cycle nalgumas cartas. Ainda pro cima, o
Foresee pode ás vezes deixar-te saber o que vais comprar a seguir permitindo assim que jogues mais eficientemente. E, Solar Flare usa 6-7 signets, por isso permite-te ás vezes jogar
Foresee no mesmo turno que jogarias o
Compulsive Research. Neste caso,
Foresee era claramente a escolha certa.
Após teres finalizado a tua decklist, devias começar o play-testing par ate preparares para o torneio. Podes analisar os match-ups com a tua cabeça e ver que deck tem a vantagem neste match-up. Isso já não é mau, e ás vezes é o máximo que conseguimos fazer por causa do tempo que temos. Contudo, se tens tempo para algum play-testing então é isso que deves fazer. Se tiveres algum pressentimento sobre algum match-up, vê como os decks respondem um ao outro e anota quantas vezes ganhas/perdes nesse match-up (testando através de tentativa e erro; jogando vários jogos Pre-Board e Post-Board), aí saberás que mudanças deverás fazer, isto é, se for necessário. E assimserá mais fácil de jogares eficientemente durante o torneio
Torneios
Alguns podem não pensar assim, mas a maneira como vês os torneios tem muito a haver com o teu sucesso. Jogar num tornio “ao vivo” é muito diferente de jogar um online. Já tens uma boa decklist praparada para o meta-game do torneio e agora usas a tua capacidade de planeamento para jogar cada turno eficientemente. Contudo, agora tens que lidar com linguagem corporal. A linguagem corporal pode tanto denunciar o que tu tens na mão como o que o teu oponente tem. Este é mais um pormenor que vais ter que ter em consideração para jogares eficientemente. A linguagem corporal diz-te o quão forte ou fraco o teu oponente pensa ser. Apesar de tudo, isso é bom, jogar “ao vivo” também pode ser mau se a tua linguagem corporal te denunciar; em termos de mesa ou do jogo que tens na mão.
Bluff é uma maneira de enganar o teu oponente fazendo com que ele jogura teu favor. Se tiveres uma boa mão mas jogares como se tivesses uma má, podes fazer com que o teu oponente fique demasiado confiante e caia na tua armadilha.Contudo, ao longo dos anos, as pessoas foram-se habituando ao bluff. Agora consegue-se saber quando alguem está ou não a fazer bluff, porque quando se faz geralmente escapa sempre algumacoisa que nos denuncía. Então o que devemos fazer? A melhor coisa a fazer é não mostrar-se nem forte nem fraco com a linguagem corporal. Mantem a tua linguagem corporal constante e relaxada. Se alguem estiver relaxado durante todo o jogo não consegues saber se tem uma boa ou má mão. Ainda mais, tiras-lhe a oportunidade de ober detalhes extra através da tua linguagem corporal. E já que este jogo é para nos divertir-mos,porque não uma pequena conversa? Se durante todo o jogo brincares um pouco e manteres conversa tu podes:
a)prevenir o teu oponente de prevr as tuas jogadas através da tua linguagem coporal
b) possivelmente destraír o teu oponente fazendo com que ele cometa um erro
Contudo se o teu opnente estiver completamente concentrado e não te ligar nenhuma esta estratégia pode não resultar.
Outra coisa a considerar durante um torneio “ao vivo” é a resistência. Quando estás a jogar online podes-te recostar na tua cadeira ou ir relaxar ou mesmo ir à cozinha buscar um lanchinho qualquer entra as rondas. Contudo, quando estás a jogar num torneio “ao vivo”, estás no mesmo sítio o torneio todo e não tens assim nenhum jogo em que possas relaxar sequiseres ganhar qualquer coisinha que seja. Estar no mesmo sítio durante horas é cansativo. Ainda por cima estás num sítio cheio de gente e podes ter espectadores a ver-te. Isso pode pôr-te nervoso e atrofiar as tuas jogadas. O melhor que se tem a fazer é relaxar e não deixar que isso nos afecte. Simplesmente mantem-te calmo, tal e qual como se estivesses em casa (supondo que é o sítio que te sentes mais confortável). A última coisa que queres é cometer erros por estar nervoso. Arranjar uma pequena conversa em alturas como estas é bom visto que nos liberta um pouco do ambiente tenso do torneio se estivermos nervoso. Deves fazer com que o ambiente do torneio seja a última coisa que te possa afectar o jogo.
Resumo
Há bastantes mitos sobre este jogo que não são verdade. Também não te deves sentir intimidado se enfrentares alguem como o Kenji Tsumura ou o Gabriel Nassif. A única diferença entre eles e a maioria dos jogadores é que eles sabem que pensar é a chave para este jogo. Jogar eficientemente vem de pensar antes de jogar. Quanto mais depressa te aperceberes disso, mais sucesso terás. Analisar todo e qualquer detalhe do jogo é importante. Aanalisando isso, descobres pequenas maneiras de aumentares a tua eficiência. E aumentando assim a tua probabilidade de ganhares. Os Pro’s não são especiais. São humanos tal e qual nós. A razão para os jogadores japoneses ganharem mais é porque são “pensadores” naturais devido à maneira como foram criados e educados. Quer dizer, pensem um pouco. Sabem o quão avançado eles são em comparação ao resto do mundo em termos tecnológicos? Esses gajos usam mesmo os miolos. Contudo, isso não quer dizer que não possas usar os teus miolos da mesma maneira. Só precisas de prestar atenção aos detalhes, à lógica e fazer bom uso das tuas capacidades analíticas. Devias fazer-te um jogador eficiente, e depois ter a certeza que chegas ao topo. Não faças o teu objectivo ser chegar ao segundo dia. Faz o teu objectivo ser chegar ao Top 8 e chegar ao segundo dia ser apenas mais um passo para o teu objectivo. Quer dizer, se isto fosse um teste preferias ter 75 ou 100? E depois de chegares ao Top 8, chega ao primeiro lugar para o troféu. Qualquer um o pode fazer se souber o que está a fazer.
Até à próxima...
-Zeus-
Translated & Editd by Saka
Thx for reading
Alterado a 08-08-2007 2:41:28 por Painbringer
Alterado a 08-08-2007 11:25:29 por Saka