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UtilizadorResposta

reploidzero
De: Gondomar
10/16/2006 5:06:41 PM
Artigo do Mês de Outubro: Eterno Tributo.
Onslaught. Para muitos, foi inquestionavélmente um dos melhores blocos que o MtG viu surgir durante a sua existência, posterior, actual e continua. Sem dúvida, também contribui para a montagem de um dos melhores ciclos de história, em termos literários, que relatam este hobby. Seguido do bloco de odisseia, onde se organizaram diversos movimentos pela Cabala, onde os aristocratas reinavam as terras do mal, tentando expandir as suas influências por todos os outros impérios. Todavia, desertando deste facto, um bárbaro que dava por nome de Kamahl, juntamente com sua irmã, Jeska, e amigo de longa forga, Balthor, treinavam incessantemente nas montanhas nevadas e ao mesmo tempo quentes daquele mundo já manchado pela cabala, cuja apenas a Liça e os picos das mais altas montanhas, não alcançara. Dia após dia, Kamahl assim como sua familia (Jeska e Balthor), treinavam livremente, ao mesmo tempo desprezando a expansão da cabala, como por outro lado, lembrando se de um amigo que havia caído na escuridão e por consequência, sem auto estima, deixou se levar por ela. Chainer, conhecido também por mestre da demência, outrora amigo mais próximo de kamahl, maquinava, não ciente como também um pouco consciente do que a organização Cabalesca se encontrara a fazer, maneiras de ressuscitar horrores, de criar aliados aquando a chegada do torneio das liças, em que tudo se resolveria entre ele e Kamahl, pondo as diferenças e os bons momentos á parte, toda uma história de amizade, derramada em Sangue. Prólogo Finalizado.

Com esta breve introdução, chego agora onde queria, e consigo ao mesmo tempo pôr a par os leitores de onde surgiram as lutas no grande coliseu (liça) referidas durante o bloco de onsalught, onde se viram confrontadas as lendas entre as maiores lendas, tal como dar uma ponta de um fio, para perceberem qual o objectivo final de Kamahl,o paradeiro da irmã pensada desaparecida de kamahl, jeska, o cessar de Balthor á cabala durante as lutas de liças, o preponderante escultor da realidade Ixidor, e todo o sua imaginação em esplendor, Akroma.

Após lágrimas vertidas por um homem que se pensara forte o suficiente para apenas ver verter sangue, Kamahl, em desespero, após ter visto a extinção da cabala junto com a morte de Chainer, refugia se na floresta sagrada de Krosa, com um artefacto místico reboscado do bloco de odisseia para timeshifted, Mirari. Junto a este, jura e reza perante os seus treinamentos que o seu estilo de vida mudará, mentalmente, mas não fisicamente. Assim sendo, Kamahl auto intitula se um acólito dos Maiores ancestrais, os druidas de Krosa, e junto com Mirari, aprende a adaptar se á lei da selva, treinando ferozmente entre os ursos, enquanto procura respostas ácerca do que acontecera realmente a sua irmã, pois não se conforma com a morte dela, embora tenha assistido ao possuimento de balthor e o uso que a cabala deu a esse anão, durante as lutas da liça, impiedosamente, até á sua morte. Haveriam feito dele uma Marioneta. Noutro canto deste mundo, onde a guerra se prepara para mais uma vez se instalar, Ixidor, um adepto mago para muitos, esconde por detrás de sua capa, uma exuberante experiência magiciana, tal como o seu titulo de escultor da realidade, cujo o adquirimento lhe custou muitos amores e parte da sua vida. Á vista de outros olhos magos, ele era apenas mais um, mas por outro lado, um ser obsessivo, que visava trazer á realidade, a sua defunta esposa e amada obecessivamente aquando viva, a angélica Akroma. Escondendo por detrás da capa este objectivo, disfarçara se entre a sua tribo de magos, como um de muitos, normalmente desembarcando no porto do mundo de Onslaught, através de barcos, que não só haviam transportado a dele, como muitas outras tribos, guerreiros sobreviventes de um mundo já passado de lutas guerreantes na liça. Assim, Elfs, como Goblins, como Clérigos e também zombies, preparavam se para o desembarque nas terras de onslaught, terras ricas de merceeiros e mercenários, prontos a vender os seus bens, armas, munição e digestiveis, para ganhar dinheiro e sobreviver num mundo de luta eterna. Entretanto, Kamahl aprendera a dominar o mirari, e a dar lhe diversas formas como arma, podendo o mirari, como artefacto que é, converter se numa forma desejada pelo seu dono. Dia após dia, o seu treino em Krosa não cessára, e ele cada vez estava mais apto aos confrontos que iriam surgir, e por suposto sentia se mais forte e mais confiante, aprendera a lidar com a tribo élfica e em parte a treinar com bestas Krosanas. Ixidor por sua vez, longe do saber dos magos, consegue por fim criar uma derradeira ilusão, mas que não passa de ilusão, da imagem da sua defunta mulher, akroma. Uma vez ciente que os outros magos denotaram que a sua criação não passava de um sonho, Ixidor não se consegue controlar e nem tão pouco aceita a sua mulher apenas como um imaginário, destacando se ele da realidade, e atravessando uma fenda desta, para o seu mundo ideal, o mundo fantasiado, onde ele e akroma eram reais. A partir deste momento, toda a magia, toda a vida em Onslaught haveria sido sugada para dentro deste mundo, onde akroma era deusa, onde os desejos de Ixidor eram correspondidos, onde Kamahl é druida, já tendo acabado o seu treino e dominado a arte do mirari, quase por completo, só não estando satisfeito, com o desconhecimento do paradeiro de Jeska, sua irmã. Todas as Tribos tinham sido treinadas, e preparavam se com suas legiões para defender cada uma a sua posição no Grande Coliseu. Do desejo de luta de cada côr, nasceram criaturas lendárias que iriam representar em força o desejo tribal. Eram estas Jareth, Titã Leonino, o maior senhor entre os soldados e clérigos brancos, representava a defesa impossivél de penetrar, da tribo branca. Silvos, Elemental Desgarrado, um ser nascido através do poder emanado pelo Mirari, aquando kamahl aprefeiçoava a sua técnica, nasceu e havia treinado sozinho perante a vasta terra krosana, e daí surgiu como uma máquina de combate, que por muito que a desfizessem ela voltaria a regenerar, não cessando á luta, com uma defesa provisória e equilibrada e um poder de investida descomunal, representando a côr verde da floresta Krosana. Rorix Asa-Laminada, por entre os fachos solares, quando a liça já haveria visto tantos guerreiros caídos, tanto sangue derramado, eis que surge um senhor dos céus com escamas côr de sangue, que reflecte a impetuosidade de toda uma guerra a viver, e a velocidade de ataque e surpresa de um trovão, lampejando de uma nuvem, até que chegue ao solo, representando assim o poder vermelho, o poder calorifíco do sol. Por entre Zombis e pantânos, um Ovo havia chocado á milhares de anos. Um ovo de uma só especie, os Gorgons. Saida desse ovo, uma criatura extremamente mortal havia visto o mundo pela primeira vês em tempo de guerra, e assim adquiriu a brutalidade que espelha a morte, uma habilidade descomunal, de apenas com a distribuição de um olhar, perfurar qualquer corpo sólido, qual lança. Visara, a pavorosa dava se assim por seu nome, e alcunha revestida de razão pelo espelhamento de destruição que representavam os seus olhos negros, como a côr que representa. Por entre uma outra viagem de milhares de anos, em que em outros tempos nng havia treinado suficiente para regressar, um adpeto da côr azul, ainda não conhecido por nenhum feito, atirara se de cabeça num eterno remoinho de água, onde existira tal porção de magias que apenas a presença de um ser lá dentro, era destronada por ventos de mana, para pensado por muitos, nunca mais voltar. Contrariando esse facto, outrora homem adepto de magos e aprendiz humilde, Arcanis, regressa depois de ter viajado pelo tempo, como um ser equilibradissimo, com uma mentalidade descomunal e um saber infindávél, não comparado a mais nenhuma criatura existente á face deste mundo. Com o controlo temporal dominado, e o saber que rasga o mais ténue dos ventos, Arcanis o omnipotente, resvala as marés com a sua fúria equilibrada de ofensiva, e ilude mentes por onde passa, com suas habilidades, representando a côr azul. O palco havia sido previsto por Ixidor, e havia sido ditado em inumeras profecias. A investida havia começado. Tanto lendas como criaturas rurais, o espéctáculo foi infindável em outros cenários, lutas derradeiras até á morte, sem excepção e hesitação, nenhuma das tribos se dava por vencida. Legiões atrás de legiões haviam sido preparadas, mas por detrás de uma única se escondera um facto impregnávél. Jeska, irmã de Kamahl, havia também sido, tal como balthor, usada e manipulada pela cabala, mas não morta. Como guerreira que era controlou a sua insanidade, e aprendeu a lidar com a sua nova imagem e poder, tal como desenvolveu uma sede de vingança descomunal, tal como o seu poder que a representa, um poder traduzio pelo simples toque de uma mão, que travessa toda uma vida, desde o nascimento até á morte. Ixidor, ciente deste facto, cobardemente ordena sua amada, akroma, para que se alie na luta do Grande Coliseu, e ordene todas as tribos para cessar a guerra, pois o propósito da guerra, não passa mais do que um Flagêlo, ao invés de ser uma luta de gerações, para afirmar qual a tribo merecedora de maior poder. Estando as Lendas deste mundo apresentadas, as tribos não cientes desse facto, partilham uma guerra duradoura e desafiante. No entanto, Phage alia se á tribo de zombies e com apenas um toque súbtil, consegue controlar e persuadir toda a tribo, oferencendo lhes maior poder, desde que estes concedam maior destruição a phage. Akroma, por seu lado, alia se aos mais virtiginosos nesta guerra, aqueles que nela entraram principalmente para tentar provocar um "empate" entre tribos, gerando assim um novo mundo em Onslaught, os Clérigos. Tornando-os crentes e devotados com apenas o balançar de sua espada, Akroma adquire assim entao aliados suficientes para rivalizar a legião de Phage. No outro canto do Grande Coliseu, Kamahl despedaça seus adversários, nunca antes tendo não tentando chamá los á razão, mas a guerra haveria deslocado todos os sentidos humanos, e a única fala possivel seria o balanceamento de armas, face a face, com o inimigo. Não tendo outra escolha, Kamahl juntamente com Mirari executa movimentos Krosanos, aprendidos na selva, e invoca também seus aliados nesta guerra, desde ursos a bestas e insectos krosanos, tal como o apoio incondicional élfico. Kamahl conseguira então, pela ajuda e por si só, chegar a um ponto da luta, onde arranja tempo para relancear os céus, e lá consegue ver, outra dimensão, aquela em que um mago espera sentado, pelo finalizar do flagêlo, onde esse mesmo mago de nome Ixidor, invocou um anjo, e onde esse mago desdenha de sua sabedoria, o destino de Jeska. Kamahl tendo conseguido perceber isto, através do seu consicente acólito de druída, tenta chegar a essa dimensão, pois kamahl, percebera que a luta, duma maneira ou doutra havia sido criada por Ixidor. No entanto, não conseguindo alcançar a dimensão onde Ixidor se encontrará, mas quase resvalando a entrada, Ixidor, cobardemente indicia segunda ordem em Akroma, que será aquela de ela se dirigir para proteger o seu criador. Phage, a intocável, infindada e delirando no meio da batalha, consegues sentir o impensávél, e têm um "flash" ancestral, que lhe permite reconhecer Kamahl, como o irmão bárbaro que outrota havia sido. Phage então consegue tomar sentido e direcciona se para onde Ixidor e Kamahl se estão prestes a embater, e onde Akroma se desloca rapidamente para aderessar Ixidor. Quando tudo parecia ganho para Kamahl, e Ixidor já era tão viável nas nuvens como se isso fosse uma realidade, kamahl revoga ao mirari, convertendo este num martelo, pronto a despedaçar o corpo do escultor da realidade. No mesmo instante, Ixidor amedrontado com o que o rodeia, ao avistar o olhar de Kamahl, chora implacávelmente por misericórdia, e eis que, indiscutivelmente das horas de distânica que akroma se encontrara do local, esta mesma Lenda, ouvindo o tilintar da primeira lágrima que Ixidor deixará cair em vão, abdica de todo o seu poder, de toda a sua direcção e sentido, de todos os seus inimigos ou aliados, e aplica o seu julgamento, a sua vingança. Tal poder contido numa só criatura era inimaginável. O sol destorceu se ao ver a luz radiante que emanará do corpo de Akroma. Todas as tribos: extinguidas. Todo o mundo: um deserto. Por diante de sua luz radiante, avistara se apenas, Kamahl, inconsciente mas proponderante e irreverantemente vivo, lado a lado com mirari, que havia tomado sua forma original. Phage, que não havia chegado a tempo para impedir o expelimento do céu de seu irmão revogado. Akroma, não ciente do que havia ocorrido, apenas com o sentido de dever cumprido para com seu criador Ixidor, e aliviada, por nos seus ouvidos, não residir mais o tilintar de lágrimas vertidas por outro, e na sua mente permanecia então a imagem de Ixidor satisfeito. Por entre todo este ambiente, depois de uma poeira cega, ter assentado, akroma acorda para acreditar que existe um corpo caído no chão, molhado de sangue, e despedaçado perante a realidade. Ixidor havia morrido, pois tal era a sua fragilidade, que para deter Kamahl, teria ivocado á vingança de Akroma, sua amada, sem pensar que de igual forma, o seu corpo não resistiria. Akroma por sua vez, apenas havia ouvido e cumprido uma ordem de seu amado, e por consequência, havia comprido com ela. Voltando se de costas, enfrenta a realidade, e dirige se dos céus mais profundos, directamente ao solo onde permanece imóvél o corpo de Ixidor, qual relâmpago. Após ter vergado sua cabeça sobre o sangue derramado de Ixidor, Akroma levanta a sua face, apenas para encarar com raiva, uma lenda destroçada pelo seu poder, mas que contudo ainda agarrará o mirari com tamanha força, e outra lenda, pronta a defrontá la pela aplicação que akroma havia feito de seu poder, contra o seu irmão, não se importando com Ixidor, ou outra qualquer criatura, no Grande Coliseu. Assim, Phage, destroçando o chão que pisa, envolve se num furacão, á medida que parte lampejantemente do chão, voando em direcção a Akroma. Ambas se debatem perante o sol e um chão castanho, envolvido em poeira e não constituindo nenhuma superficie volumosa. Akroma balançeia a sua espada pelos céus e sol como se cada laminada fosse descrita como uma divisão nos céus, de cada vez que balanceada a espada, formavam se horizontes. Phage, ao mesmo tempo que destemidamente contra atacava, não conseguia tocar em Akroma, pois não subestimava o seu oponente em batalha, mas também olhara para o chão várias vezes, distraindo se, para ver kamahl, ainda não levantado da poeira que o envolvia, após ter sofrido juntamente com todas as outras criaturas a Vingança de Akroma. O pôr do sol que se advinhava sangrento, acabara por ter sido amassado pelas quantidades de poeiras que desfizeram e agora sobreponhem o Grande Coliseu. Apenas existe o Sol, o deserto o céu e duas lendas debatendo se ferozmente, enquanto uma outra tenta com toda a força reanimar se a si e a mirari. Por entre longos tempos debatidas, Akroma e Phage, não se conseguem destruir, no entanto, não cientes desse facto, Kamahl não havia estado a "dormir" durante a batalha. Pormeorizadamente detalhando, o pedaço de areia por onde repousava mirari e o corpo de Kamahl também possuiria lágrimas, desta vez lágrimas dum Druida, que mudou o seu estilo de vida, em função de poder encontrar e ser capaz de proteger sua irmã, uma vez encontrada. No entanto, Kamahl derramára lágrimas por saber que a única salvação, que restara á sua irmã "possuida" era a morte, tal como tb, a planeára distribuir por akroma, para finalizar a era das guerras tribais. Mirari, como se ganhando vida ele próprio, ergue kamahl pelo braço, envolve o numa aura que rasga o mais desomunal dos ventos, e confere lhe poder imesurável. Phage e Akroma, quando nada se pensava poder abstrair estas duas da eterna batalha, observam kamahl cá em baixo, no solo sagrado, envolvido por uma aura de côr verde e um braço quase rasgado por veias de vingança e de desejo final. Kamahl, ainda com um rasgo que se pudesse abstrair e não ser precipitado, não percebendo que o seu corpo está a ser comandado pelo mirari, e que ele só está presente em consiencte, vê o seu corpo de dentro da sua alma, levitar do chão, e descolar como um foguetão, mais rápido do que qualquer relâmpago, em direcção ás duas tiranas que se recusavam a cessar batalha. Mirari por sua vontade, toma a forma da forma da arma mais mortifera, conhecida pela mitologia dos veteranos guerreiros, o machado. Desta feita, com uma machadada que dividiu os céus, kamahl era apresentado a flutuar sobre nuvens, e olhando para baixonão avistou mais nada a não ser um manto de terra eterno. Quando kamahl pensa que tudo acabou, e recupera do seu incosciente para a sua consciência, á medida que se afasta em direcção ao sol, em busca de um novo rumo, através do horizonte, houve um minimo som, que o provoca a virar se para trás e para sua surpresa avistar: todas as tribos haviam sido regeneradas. Todas as criaturas haviam voltado. Apenas Ixidor e o Grande coliseu se haviam perdido. Há distancia de metros, existia kamahl de um lado, e do outro mil e uma criaturas ressuscitadas depois de tal batalha cujo sofrimento, havia provocado a morte, neste contexto uma verdadeira salvação. Kamahl vira costas ao confronto e decide que a batalha para ele acaba por ali. No entanto, o seu corpo não lhe corresponde. Ao virar se para trás novamente, denota uma enorme sombra, por entre todas as tribos. Sombra essa que a sua presença, imacula qualquer criatura que se apresente lado a lado, com este novo deus que havia sido nascido, por entre as batalhas incessáveis, por entre uma ilusão, por entre uma busca infindávél de uma familia julgada perdida. A guerra via agora um novo comandante, e as tribos um novo deus. Tal como Kamahl, todos avistaram no resurgimento por entre a poeira desértica, Karona, o Falso deus. De um minuto de surpresa, para um segundo, Kamahl inato, viu se de novo a rodar o martelo em que se formára mirari, novamente, criaturas e criaturas e criaturas, atacaram se incessantemente sem pensar, como se Karona lhes concedesse poder infinito e murmurasse ao ouvido de cada legião: "Não existe maior orgulho do que matar e ser morto. Eu vou-o provar". Uma batalha aparecida da loucura, a fusão entre akroma e phage, após o bombástico golpe, que se pensava como finalizador, acabou apenas por fundir, as duas lendas, na criatura apocaliptica que é Karona. Sem excepção á regra, desta vez, inclusive Kamahl se debateu loucamente, renegando todos os ensinamentos de Krosa, e acabará por desaparecer em conflito, para nunca mais ser visto. Karona de tanta satisfação, é rumorada como deusa que enloqueceu os povos e essa mesma loucura havia sido a chave para a destruir. Tal como ela, todas as tribos caíram assim que esta desapareceu. O mundo de onslaught havia ganho novamente, uma paz, no minimo perturbadora, pois para a conseguir, todo o habitante do mundo se havia extinguido.

"If there is darkness in this world, it lurks in the heart of mén.
----- Edward D. Morrinson

Artigo por reploidzero.

Fontes: Áparte de alguns murmurinhos que amigos meus me destacarma ácerca do cilco literário de onslaught e odisseia, e de um pequeno resumo que um amigo meu me fez da história, tudo isto que vêem escrito foi citado directamente de acordo o mais possivel com a história ilicita dos livros, não tendo eu lido nenhum, infelizmente, citei a minha visão da história, para aqueles desejosos de saber um pouco mais sobre o Bloco de Onslaught.

Objectivo: Ilucidar mais ao menos a mente, daqueles que partilham um fascínio por este bloco de MtG, que para mim foi o melhor até ver, editado, e era um daqueles cuja história, outrora, havia gostado de saber, e que hoje em dia, sei, resumidamente e não concretamente pelo que está escrito nos livros, mas por saber o minimo que seja, achei por bem partilhar com aqueles que hoje sentem aquilo que eu senti, a vontade de saber.

Agradecimentos Especiais: puto_cabe, user do tuga, por me ter incentivado a levar esta ideia de artigo para a frente, e por me ter destacado um resumo de fontes originárias dele e desconheidas minhas.

Phikem beim, para finalizar, deixo aqui um bom-bom áqueles mais dedicados a onslaught, e a todos os outros, porque é sempre bom reviver, os flavor texts das personagens e cartas diversas que condizem com e influenciam a história de onslaught, e o meu relato da mesma por este artigo, eis então:

"The clerics saw her as a divine gift. She saw them only as allies in her war against phage."
---Instant spell flavor text, Akroma’s Blessing.

"Ixidor had only to imagine their ruin and Akroma made it so."
---Sorcery Spell flavor text, Akroma’s Vengeance.

"He has journeyed where none have been before. Now he returns to ensure that none follow"
---Arcanis The Omnipotent’s Flavor text, creature: Wizard Legend.

"I have seen life’s purpose, and now it is my own."
---Sorcery spell flavor text, Kamahl’s Biorhythm.

"Enlightment comes most swiftly at life’s end."
---Enchantment Spell flavor text, Akroma’s Convalescent Care.

"The cabal breeds many things for the pit fights, but it never breeds compassion."
---Enchantment Spell flavor text, Phage’s Death Match.

"I do unto others as others have done unto me."
---Instant Spell flavor text, Phage’s False Cure.

"Only the cabal could make a fight to the death, more deadly".
---Enchantment spell flavor text, Gratuitous Violence.

"Reality has exiled me. I am no longer bound by it’s laws."
---Ixidor, Reality sculptor’s Flavor Text, creature: Wizard Legend.

"Some dreams should not come to be."
---Instant Spell flavor text, Ixidor’s Will.

"Light’s champion in the stronghold of darkness."
---Jareth, Leonine Titan’s flavor text, creature: Cat Giant Legend.

"My mind has changed, my strenght has not."
---Kamahl, Fist of Krosa’s flavor text, creature: Druid Legend.

"As Krosa unleashed the peace in Kamahl, he unleashed the fury in Krosa."
---Sorcery spell flavor text, Kamahl’s Summons.

"Even those born to battle could only lay their blades at Akroma’s Feet."
---Enchantment Spell, Akroma’s Pacifism.

"Family Plots are so convenient."
---Sorcery spell flavor text, Patriarch’s Bidding.

"The world is a puzzle, and the mind is it’s key."
---Instant spell flavor text, Ixidor’s Read the Runes.

"Until the world unites in vengeful fury and phage is destroyed, i will not stay my hand."
---Enchantment Spell flavor text, Akroma’s Righteous Cause.

"In the smoldering ashes of Shiv, a few dragons strive to rebuild their native land. The rest seek any oppurtunity to restore the broken pride of their race."
---Rorix Bladewing’s Flavor Text, creature: Dragon Legend.

"He was born of the mirari, thrust out of his homeland before he was even aware. Left without purpose or meaning, he found both on the pits."
---Silvos, Rogue Elemental’s Flavor Text, creature: Elemental Legend.

"I can’t hear them scream, but at least i don’t have to listen to them beg."
---Instant spell flavor text, Phage’s Smother.

"My eyes are my strongest feature."
---Visara, The Dreadful’s Flavor Text, creature: Gorgon Legend.

" No rest. No mercy. No matter what."
---Akroma, Angel of Wrath’s Flavor Text, creature: Angel Legend.

" I dind’t come to play, i came to win."
---Kamahl, Pit Fighter’s Flavor Text, creature: Barbarian Legend.

" My brother and i come form Balthor’s Forge. Kamahl has a temper of fire. I have a temper of steel."
---Jeska, Warrior Adept’s Flavor Text, creature: Barbarian Legend.

"I like to think of him as concentrated barbarian."
---Balthor, The Stout’s Flavor Text, creature: Dwarf Legend.

" He remembers enough of his life to weep for what he has lost."
--- Blathor, The Defiled’s Flavor Text, creature: Zombie Dwarf Legend.

Peace n Magic, espero críticas constructivas, positivas e depreciativas face ao artigo, e espero que os leitores se sintam livres e á vontade para sugerir qualquer tipo de tema para o reploidzero constatar para mês ou meses que vêem, mesmo fora das minhas "especialidades", que nem eu sei quais são xD.



Serra29

De: Sintra
11/7/2006 6:48:29 PM
pra mim
pra mim sem duvida o melhor bloco de magic tanto plas cartas como principalmente pla historia. pra mim decididamente o apogeu de magic
grande artigo continua assim

Dark.Fenix


De: Coimbra
10/27/2006 12:12:03 PM
sorry
era só pra vos dar agua na boca pra terem mais vontade em saber a historia e kererem saberem os pormenores.

mas a parte do crunch é de escangalhar a rir

fikem bem.

Bare


De: Rio Tinto
10/26/2006 6:08:26 PM
SPOILER!!!!
,gande spoiler oh Fenix,n te xibes,lol.kero ver essa cena td postada aki =P.vá,abraço a todos os k sabem k magic né só cartas e guito.

Dark.Fenix


De: Coimbra
10/26/2006 4:52:50 PM
eu adorava
eu li os 2 primeiros livros de kamigawa, mas ñ xeguei a arranjar o de saviors, ou seja, tenho a historia a meio , ñ sei s o toshiro fika com a michiko ou s morre alguem, nem a influencia do exercito de soldados k o konda recebe nem como é k o filho do okagachi s salva (finais do livro de betrayers).

espero k faças referencia á partes k axei muito boas como a da perseguiçao pela "bruxa da neve" (já ñ sei bem o nome dela), a parte da batalha do yosei contra o okagachi (em k o yosei fica cortado ao meio mas vivo), de igual modo a batalha da keiga contra o hidetsugo (muito violento acreditem e comestivel ) e kuando este arranca a cabeça á dentada a um dos tipos da academia em k s houve akele barulho dos ceriais CROUNCH .

embora o livro d kamigawa fosse bom eu adorei o de betrayers.

fiko á espera...

fika bem

reploidzero

De: Gondomar
10/26/2006 2:46:32 PM
Agradeço os louros..
e adianto, que por agora me encontro fora da net por algum tempo, mas na será por muito tempo, pois já estou a estipular que para este domingo que vêm, já tenho o pc de novo em casa, e portanto começo a trabalhar no artigo do mês de novembro que será, como já foi pedido por muitos, a história do bloco de kamigawa.

Phikem beim, novamente agradeço quem apreciou e não apreciou o trabalho, uma vez que dum lado ou de outro, postaram de sua justiça, dizendo o que era verdade para cada um,

Peace n magic

MRockER


De: carregado
10/25/2006 5:50:38 PM
p.s.
acreditas k nunca li tanto na minha vida? a serio isto ta brutal... se por acaso conseguires mais cenas destas posta aki e acredita k vou ser o 1º a ler!!! fica bem!

DeadTree

De: Vila Nova de São Bento
10/23/2006 9:06:32 PM
excelente
Grande artigo, estas de parebens kontinua assim... va fika bem

Master37

De: Braga
10/22/2006 10:37:54 PM
muito bem
parabens, a serio, grande, mas muito grande artigo.

Fika Muito Bem e continua assim.

PS: VIVA ONSLAUGHT, A MELHOR EDIÇÃO K JÁ JOGUEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11

Mankind

De: Amadora
10/22/2006 8:46:50 PM
BRUTAL!!!
pra kem n sab o zero tem o dom da palavra, e aki esta a prova, um artigo com a grande.

parabens fika bem

razia

De: Évora
10/22/2006 7:23:59 PM
mt bom
epa. e so pa dizer q este artigo esta brutal. so tem o problema de ser ligeiramente extenso(mas isso n e grande problema). parabens reploidzero. continua assim. gostava de saber como é que consegues criar coisas destas.

curti bue, principalmente pq nunca soube a historia das ediçoes antigas. so sabia algumas "pontas" (isto pq so comecei a jogar magic no bloco de mirrodin, mais precisamente na expansao darksteel)

fica bem
Responder

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